
"Todos os que abraçavam a fé eram unidos e colocavam em comum todas as coisas: vendiam suas propriedades e seus bens e repartiam o dinheiro entre todos,conforme a necessidade de cada um. Diariamente, todos juntos frequentavam o Templo e nas casa partiam o pão, tomando alimento com alegria e simplicidade de coração" (Atos 2:44-46)
Paz e Bem e Ora et Labora,
É com "Suprema Alegria," como falava Francisco de Assis que saúdo irmãs(ãos) do nosso pais. Com certas dificuldades e provações, iniciamos o trabalho da CJ em terras brasileiras. Uma Ordem Religiosa, quando trazida para um país, ela recebe por parte do Senhor da Igreja DESAFIOS. Creio, que o primeiro é entendê-la dentro de um contexto de América -Latina e mais específicamente no Brasil.
As Ordens Religiosas eram conhecidas apenas dentro da Igreja Católicas Romanas, e um pouco nas Ortodoxas. Entre nós, Reformados, temos a pessoa do grande reformador, Martin Lutero, que na Confissão de Augsburgo (1530) cita ainda como válida a Vocação Monástica e Religiosa. Sendo assim, esta visão de ordem não é algo criado por nós, mas vem de tempos remotos, e tem suas bases na História da Igreja e em documentos muito antigos como os da Comunidade de Qumrã e outros monastérios como o de Monte Atos, na Grécia, território da Igreja Ortodóxa.
Hoje em dia, no mundo Evangélico ocorreu um esvaziamento de valores tanto Litúrgicos, como de Ministérios, ou de aceitação de Vida Comum (Vida Religiosa em comum).